De acordo com especialistas muitas coisas. Mas é preciso que as pessoas queiram correr atrás delas. É importante desenvolver outras atividades para que, ao parar de trabalhar, por exemplo, a pessoa não pare a sua vida totalmente.
Uma coisa é certa envelhecer ainda é considerado um tabu.
Tornar-se incapacitado para exercer uma função, ainda mais para quem sempre se considerou um especialista, é bastante assustador, até para os jovens. Este tipo de medo não é saudável. É necessário fazer planos e perceber que envelhecer é inevitável, e que isso vai levar, consequentemente, a um declínio de algumas funções.
Para os geriatras estes limites, entretanto, não devem ser encarados como o fim da linha. Quem aposenta mais cedo, por exemplo, geralmente já pensa em uma nova atividade e consegue ter uma resposta melhor quando interrompe suas obrigações profissionais, procurando alternativas para viver mais e melhor.
Outro dado interessante apresentado pelos geriatras é que 80 a 90% da população com mais de 85 anos têm pelo menos uma doença, o que mostra a necessidade de cuidados especiais ao atingir esta idade. A maior dificuldade, porém, segundo explicam os médicos, está em mudar a cabeça de alguns idosos. Isso porque, para ele, a geração de hoje é muito apegada ao status que o trabalho trouxe, o que causa dificuldades em parar de exercer a própria função e gera depressão no caso de uma interrupção repentina.
Acima de tudo é preciso saber viver e nossos idosos tem demonstrado isso apesar de alguns exemplos negativos, é cada vez maior o número de pessoas que começam a perceber que é possível ter qualidade de vida na terceira idade e buscam praticar algum tipo de atividade física, intelectual e social.
Fonte: http://www.jornalodiario.com.br
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